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SEGUNDA ETAPA Polícia Civil de Roraima intensifica Mobilização Nacional para Identificação de Pessoas Desaparecidas

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SEGUNDA ETAPA
Polícia Civil de Roraima intensifica Mobilização Nacional para
Identificação de Pessoas Desaparecidas
Por Hora 1 Roraima

A PCRR (Polícia Civil de Roraima) deu início à segunda etapa da Mobilização Nacional
para a Identificação de Pessoas Desaparecidas, coordenada pelo MJSP (Ministério da
Justiça e Segurança Pública).

A ação, realizada de forma integrada pelo DHPP (Departamento de Homicídios e
Proteção à Pessoa), do NIPD (Núcleo de Investigação de Pessoas Desaparecidas) e as
unidades especializadas da PCRR tem o objetivo de identificar pessoas sem
documentação oficial que estejam internadas em instituições de saúde, casas de abrigo e
instituições sociais.

Para reforçar as estratégias dessa iniciativa, a delegada-geral da Polícia Civil de Roraima,
Darlinda de Moura Viana, reuniu as equipes envolvidas e destacou a importância do
trabalho na garantia do direito à identidade e na localização de familiares.

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“A identificação dessas pessoas é um passo essencial para que possam recuperar sua
dignidade e, em muitos casos, reencontrar seus familiares. Essa é uma missão social e
humanitária da Polícia Civil”, afirmou.

A mobilização é conduzida pelo DHPP e pelo NIPD, com o apoio técnico das unidades
especializadas da Polícia Civil, como o ICPDA (Instituto de Identificação Perito Dimas
Almeida) e o IIOC (Instituto de Criminalística Odílio Cruz). Esses setores atuam em
conjunto para a coleta e análise de dados biométricos e genéticos, garantindo um
processo eficiente de identificação.

O diretor do IIOC, Hênio Lima Andrade, ressaltou que essa mobilização nacional amplia
um trabalho que já é realizado pela Polícia Civil de Roraima.

“Já realizamos esse tipo de atendimento em hospitais, abrigos de idosos, crianças e
adolescentes. Agora, com essa mobilização, vamos intensificar ainda mais esse trabalho,
tanto na capital quanto no interior”, explicou.

O diretor em exercício do ICPDA, Eduardo Aníbal, destacou que, caso a identificação por
meio das impressões digitais não seja possível, a Polícia Civil realizará a coleta de
material genético para análise e comparação no Banco Nacional de Perfis Genéticos.

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“Com essa metodologia, aumentamos as chances de identificação e de localização de
familiares, tornando o processo mais eficiente”, afirmou.

A diretora do DHPP, delegada Miriam Di Manso, reforçou que as equipes da Polícia Civil
atuarão diretamente nos locais onde essas pessoas se encontram, quando necessário.

“Se a pessoa não puder ser levada até uma unidade da Polícia Civil, nossas equipes irão
até ela para coletar impressões digitais ou, em última instância, amostras para exame de
DNA”, destacou.

Para a diretora, com essa estratégia, a Polícia Civil de Roraima fortalece, ainda mais, seu
compromisso com a busca ativa de pessoas desaparecidas, garantindo o direito à
identidade e contribuindo para a reunificação familiar.

SECOM RORAIMA
JORNALISTA: Sandra Lima
FOTOGRAFIA: Ascom/PCRR

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Jornalista com experiência em cobertura política e social em Roraima. Atua com dedicação em reportagens de impacto e busca sempre trazer informações precisas e relevantes para seus leitores. Com uma trajetória de comprometimento e ética, contribui para o fortalecimento do jornalismo local. Atualmente, faz parte da equipe do Hora 1 Roraima.