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Equipe representará Boa Vista no Torneio Regional First Lego League (FLL), em Manaus

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Equipe representará Boa Vista no Torneio Regional First Lego League (FLL), em Manaus
Os integrantes viajaram nesta quarta-feira, 13, para participar da etapa regional da competição, que ocorre entre os dias 15 e 16 na capital amazonense
Por Hora 1 Roraima

Alunos que integram a “I, Robot”, equipe de elite do Centro de Ciência, Tecnologia e Inovação (CCTI) representarão Boa Vista na etapa regional do Torneio First Lego League (FLL), que ocorre entre os dias 15 e 16 em Manaus (AM). Nesta quarta-feira, 13, a comitiva viajou para capital amazonense com a missão de levar inovação e criatividade para a competição, onde enfrentarão desafios práticos de robótica e desenvolverão projetos que aliam tecnologia e impacto social.

A edição 2024-2025 do torneio tem como tema:“Submerged”, em português “Submerso” incentivando jovens a criar soluções para problemas dos oceanos e desenvolver projetos que causem um impacto positivo no meio ambiente e na sociedade. A diretora do CCTI, Julianna Santos, afirmou que ano passado a equipe foi destaque na competição, conquistando o 1° lugar na categoria “Design do Robô” e também o título Champions Award.

“A expectativa é que nesta edição nossos alunos também façam a diferença, mostrando o potencial de Boa Vista em inovação e conhecimento técnico. Estamos confiantes de que eles trarão soluções criativas, reforçando o valor do trabalho em equipe e a dedicação diária deles. Sem dúvida é um momento desafiador, de muito aprendizado e inspiração”, explicou.

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Preparação para a Competição

Nos dias que antecederam a viagem, a “I, Robot” intensificou o treinamento em quatro provas principais do torneio: Projeto de Inovação, Design do Robô, Desafio do Robô e Core Values. O trabalho incluiu pesquisas, desenvolvimento de protótipos, e simulações que visam melhorar o desempenho dos alunos em cada etapa, conforme explicou a diretora do CCTI, Juliana Santos.

Saymon Lucena, gerente de projeto e programador da equipe, destacou a importância da participação na competição para o desenvolvimento pessoal e técnico. “Para nós é um grande orgulho representar a capital nessa competição. Como já temos experiência no torneio e sabemos os critérios dos juízes focamos em melhorar alguns pontos específicos, a exemplo da programação. Participar da ‘I, Robot’ me trouxe muitas contribuições, principalmente na timidez, em disciplinas e trabalhos na escola e outros pontos importantes”, contou.

Saiba mais sobre os desafios a serem enfrentados

Projeto de Inovação: A equipe focou na criação de um dispositivo inovador para detectar e coletar petróleo derramado no mar, inspirado na temática deste ano, “Submerged”, que visa resolver problemas ligados ao oceano. O projeto será aplicado no terminal petroquímico de Miramar, no Pará, e pretende proteger os fitoplânctons, essenciais para a produção de oxigênio e equilíbrio do ecossistema marinho.

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Design do Robô: Os alunos projetaram um robô eficiente para as provas, selecionando rodas e mecanismos que maximizem o desempenho em ambientes subaquáticos simulados. Testes de mesa foram feitos para que o robô realize com precisão cada missão.

Desafio do Robô: Com base na temática dos oceanos, o robô da “I, Robot” está programado para fazer missões que incluem “resgatar” espécies marinhas, como tubarões e baleias, e explorar tesouros submersos, aplicando estratégias que otimizem a pontuação.

Core Values: Além dos aspectos técnicos, o torneio valoriza a colaboração, a empatia e a cooperação entre os membros. Essa prova é essencial, pois avalia como os participantes interagem em equipe, promovendo valores como respeito e parceria.

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