Publicado
6 meses atrásem
Por
Aldenio Soares
Depois de um sábado (3) de protestos na Venezuela, tanto o presidente Nicolás Maduro como os principais nome da oposição María Corina Machado e Edmundo González foram às redes sociais comemorar os atos de seus apoiadores pelas ruas.
A manifestação dos que defendem a reeleição de Maduro ocorreu em frente ao Palacio Miraflores, em Caracas, capital do país. Foi chamada por eles de Grande Marcha Nacional pela Defesa da Paz (Gran Marcha Nacional por la defensa de la Paz). O nome do ato é uma referência à ideia defendida pelo atual presidente de que a oposição escolheu o caminho da violência e planeja um ataque nas ruas.
“Hoje, brilhou a bandeira nacional com suas oito estrelas por todo o país, o estandarte que levou a liberdade pela América do Sul. Viva o Tricolor Nacional!”, escreveu o presidente nas redes sociais.
Maduro ainda não fez nenhuma menção direta às manifestações de opositores, que o acusam de ter sido reeleito de maneira fraudulenta. Nas redes sociais, o candidato Edmundo González reiterou que se considera o vencedor das eleições e disse que os protestos contra Maduro são uma forma do povo exigir o reconhecimento desse resultado.
“Os venezuelanos expressaram claramente a vontade deles em 28 de julho com o nosso triunfo eleitoral. Hoje, a Venezuela unida saiu, sem medo, em paz e em família, a exigir que se respeite sua decisão nas urnas. Conseguiremos que a sua decisão seja respeitada e iniciaremos a reinstitucionalização da Venezuela”, escreveu o candidato.
A líder da oposição María Corina Machado acusou o governo de Maduro de reprimir brutalmente aqueles que contestam o resultado das eleições. E disse que os protestos na rua são uma resposta contra o governo.
“Depois de seis dias de repressão brutal, acreditaram que iam nos calar, parar ou atemorizar. Vejam a resposta. Hoje, a presença de cada cidadão nas ruas da Venezuela demonstra a magnitude da força cívica que temos e a determinação de chegar até o final”, escreveu Corina.
Até agora, pelo menos 20 pessoas foram mortas nos protestos depois da eleição, de acordo com o grupo de defesa de direitos Human Rights Watch. Outras 1,2 mil foram presas em conexão com as manifestações, segundo o governo.
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